segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Walter Rosa





Segundo Rio que passou

Meu povo não é tão cego assim
Para não ver os pontos que a comissão negou
Foi como se fosse à vida da Portela
Um segundo rio que passou
Foi como se fosse à vida da Portela
Um segundo rio que passou

É banalidade, é banalidade
Minha Portela mostrar carnaval na cidade
Saudando o povo, ela é do povo
E no futuro nos aplaudirá de novo

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